Ao longo da vida, realizamos interações não só físicas, mentais e emocionais, como também, energéticas. O nosso campo de energia sente o campo da outra pessoa antes mesmo de conhecê-la.
Conforme interagimos, formam-se cordões energéticos que nos ligam às outras pessoas, animais e até, a objetos. Também nos ligamos energeticamente a hábitos e crenças.
Um outro ponto é o de que podemos desempenhar alguns papéis que não são nossos ao longo da vida, como o caso de filhos que assumem inconscientemente o papel de pais ou esposa/marido dos próprios pais, em uma dinâmica em desequilíbrio para todos os envolvidos.
Nos ligamos energeticamente, ainda, a situações traumáticas, momentos marcantes no qual houve uma forte impressão emocional do qual não conseguimos nos desvencilhar facilmente.
Dois fatores colaboram para esta expressiva conexão energética: o tempo de relação/interação com aquela pessoa, situação ou sentimento, e/ou a carga emocional vinculada a esta conexão.
Por esse motivo, é mais difícil desconectar de relacionamentos longos (mesmo que sejam doloridos ou baseados em uma dinâmica pouco saudável), ou muito marcantes emocionalmente. Quando há uma grande troca energética, como na relação sexual, também há uma forte ligação vibratória.
O "divórcio energético" é realizado através de técnicas simples, como áudios realizados em estado de relaxamento, que ajudam a liberar os cordões energéticos que nos prendem a dinâmicas doentias com seres, crenças ou hábitos.
Não há quebra de vínculo, e sim liberação da energia em desequilíbrio vinculada à relação e transformação da percepção sobre qual é nosso papel no mundo e nossa verdadeira missão de vida acima de tudo.
Exemplos de vínculos doentios:
- Dinâmicas invertidas (como o exemplo de filhos que fazem o papel de pais/cônjuge, ou esposa que faz o papel de mãe do marido ou vice-versa);
- Quando já houve separação mas a pessoa não consegue se desligar da relação;
- Amizades tóxicas;
- Compulsões;
- Vícios;
- Pessoas que permanecem em luto mesmo após anos;
- Apego excessivo a pessoas e objetos;
- Hábitos nocivos que não conseguimos abandonar;
- Crenças que não conseguimos mudar;
- Trabalhos que nos desgastam, mas não conseguimos partir em busca de algo melhor;
- Lembranças de situações do passado que não nos ajudam a seguir em frente.
Ainda hoje, publicarei no Youtube um áudio para ajudar a realizar o divórcio energético.
Porém, lembro que, além do áudio, estar disposto a mudar, a romper com esses padrões, e realizar ações que direcionem a vida para outro caminho é fundamental - só o áudio não faz milagre!
Pratique a autopercepção consciente, que realiza mudanças de fato.
Comentários
Postar um comentário