Esses dias, folheando uma revista, me deparei com o tema "responsabilidade afetiva", e por ser novo para mim, quis compartilhar com vocês.
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Em um primeiro momento, lendo o tema, vem a impressão de que somos responsáveis pelo que o outro sente.
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Isto não está de todo, errado. A forma como nos comunicamos tem um impacto sobre o outro, e podemos fazer ajustes em nossa forma de entender, falar para e perceber o outro, de forma a tornar a comunicação mais madura, suave e assertiva.
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Porém, percebam que, nenhum dos conceitos posteriores, se sobrepõe ao primeiro: a responsabilidade afetiva começa com a forma como nos conhecemos e respeitamos nossos limites, privilegiando o que nos traz bem-estar.
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Você já havia ouvido falar sobre responsabilidade afetiva? Como lida com isso?
Inspirado em texto da Revista Sorria, edição #78, de abril/maio de 2021.
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